segunda-feira, 28 de maio de 2007

Carta aberta a esse Poeta Alcoolizado da Era Moderna, Il Sette

Este foi o meio que achei mais propenso à divulgação pública deste meu/nosso propósito. Serve a presente para lançar o repto ao meu caro amigo de começarmos as nossas próprias "Farpas" desta nossa era, que tem sido tão vilipendiada, desta sociedade desprovida de valores reais que possam devolver o orgulho e grandeza ao povo de que fazemos parte.
As Farpas lançada por elementos dessa Geração que tanto admiramos, pretendiam fazer crítica de costumes e analisar a sociedade portuguesa, e não apenas provocar o riso fácil, o que chamamos no nosso meio de evitar a piada fácil. Com infindável humildade, gostaria que de certa forma conseguíssemos captar o espírito que caracterizou essas importantes páginas da literatura portuguesa.
Vejo em si a força da argumentação e a qualidade do pensamento necessárias para empreender esta demanda sagrada, de despertar aquele que dorme no banco mais confortável do jardim mais calmo desta cidade que amamos, deste país que nos deu a vida, deste povo que bem ou mal, é o nosso!
Seremos capazes de fazer a diferença, de provocar a discussão e espertar os dormentes? Só o futuro o dirá, os meus/nossos propósitos são do mais genuíno que possam imaginar, lutaremos com os nossos argumentos por no mínimo, nos consolarmos com a noção de dever cumprido.
Assim aguardo com fervor a sua resposta, que acredito do fundo deste coração que se revolta perante a acomodação quase generalizada, será célere como positiva!
Com os melhores cumprimentos, P...

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois bem... Ora "eça"!! Meu caro e mui nobre amigo! Aceito o seu desafio. Desafio não! Convite para acrescentar novos valores a quem nos ler e sobretudo a nós próprios. Como diriam os romanos se tivessem bebedos :"As farpas estão lançadas"!
Atentamente T.