segunda-feira, 8 de novembro de 2004
As duas taças
AS DUAS TAÇAS
“Três taças para a disciplina.
Sete para melhor marcador.
Nove para o primeiro lugar.
Uma para o senhor das trevas no seu negro trono
Na terra de Benfica onde moram as sombras.
Uma taça para a todas dominar, uma taça para as encontrar.
Uma taça para a todas prender e na sede as reter
Na terra de Benfica onde moram as sombras.”
Os Uru – Kabras
Após uma sanguinária batalha em que Arturomir caiu aos pés dos terríveis Uru – Kabras, Merry Kicas e Pippin Lopes foram levados pelos monstros que ostentavam na tromba a mão branca de Câmarauman. O feiticeiro branco tinha deixado bem claro que nada de mal poderia acontecer aos hobbits, o senhor das trevas Lord Pedro Sauron procurava um pequeno halfling que transportava o mais precioso dos tesouros da terra média, a Taça 1!
No entanto os Uru – Kabras não são seres muito racionais, a viagem era longa e após a severa batalha que haviam travado começavam a sentir-se exaustos e esfaimados. As divisões internas começavam a ser insuportáveis, alguns dos Uru – Kabras sugeriam que matassem os halflings para saciarem a fome, o líder não admitia tal insolência, gerou-se intensa discussão e o líder num gesto rápido cortou o mal pela raiz degolando um dos contestatários e oferecendo o seu corpo aos esfomeados Uru – Kabras como jantar. Distraídos pelo inesperado banquete os bichos foram surpreendidos pelos Cavaleiros de RohanDamaia que haviam sido banidos do seu reino e agora erravam pela terra média combatendo os servos do senhor das trevas. A chacina começou.
Os pequenos Hobbits viram nesta algazarra a sua hipótese de ouro para escaparem, começaram a rastejar não se apercebendo que iam em direcção a outro perigo enorme, a floresta tenebrosa do Calhau! Um dos Uru-Kabras seguiu os dois halflings para as profundezas da floresta que tinha histórias de fazer gelar qualquer um, desde espíritos malignos a assassinos e violadores sado-masoquistas que supostamente atacavam aqui no Calhau Tenebroso. Quando os pequenos bravos pensavam que haviam escapado, o Kabra alcançou-os e usou-se do seu cheiro e da sua bestial força para os deter. Petrificados os pequeninos pareciam condenados quando Pippin Lopes se lembrou de algo que Lili Caneças Galadriel lhe havia ensinado, um canto élfico profundamente perturbador para qualquer ouvido conhecido como Musicaseten. Dos seus lábios começou a sair um canto doce e desconcertante. Passamos a citar parte da sua letra:
Been a While, maybe you remember, when we met on the beach, when you show me the way ... e depois a parte insuportável aos ouvidos dos Uru – Kabras – Nanananananananaie! Nanananananananananao!
Os tímpanos do Kabra explodiram e este fugiu petrificado para a morte. Os pequeninos voltaram a fugir e quando parecia que desta vez se safariam eis que foram novamente surpreendidos...
Em busca dos Hobbits
Após fazerem o honroso funeral de Arturomir como ele gostaria, atando-o a uma canoa e lançando-o num rio de chocolate, Bruragorn, Tiagolas e Joligimli partiram a grande velocidade para não perderem o rasto aos seus companheiros hobbits. Joligimli cedo começou a sentir dificuldades em acompanhar o ritmo dos dois parceiros, o digno anão bêbado corria em diagonais constantes, facto que o atrasava bastante.
Apesar do atraso de Joligimli, os três restantes membros da extinta irmandade da Taça ganhavam terreno a olhos vistos aos Uru – Kabras já que estes seres não prezam pela rapidez de movimentos apesar de serem muito perigosos em espaços fechados onde se servem das suas poderosas unhas e temível cheiro para deixar os inimigos por terra. Bruragorn usava-se da sua grande capacidade para seguir o rasto dos Kabras, Tiagolas com o seu olhar élfico não conseguia ainda ver os bichos e mais ainda se atrasaram quando Bruragorn entrou num gruta para cumprir um ritual muito comum na terra média, o Isengaartrick. Uma espécie de jogo da altura onde os participantes tinham um número de Orcabras, homens, elfos ou outros seres conforme a espécie do seu líder, que lutavam entre si. Bruragorn liderava os homens e deixava as ordens para estes nas paredes das grutas, nessas mesmas paredes cada participante que por lá passasse deixava mensagens onde relatava o resultado dos confrontos e o jogo ia assim crescendo.
De novo a caminho, os três companheiros foram encontrar os cavaleiros de RohanDamaia que após se identificarem e quase matarem Joligimli que já bastante grosso gozava com as crinas de cavalo que estes usavam nos seus elmos, lá contaram o encontro com os Uru – Kabras e deixaram os três desfeitos ao afirmarem que haviam despachado todos os que estavam no acampamento.
Ao chegarem ao acampamento onde os Uru – Kabras jaziam, o cheiro era insuportável e os bichos só estavam mortos à 15 minutos. Desfeitos estavam prestes a desistir quando Bruragorn detectou marcas que indicavam que os pequenos hobbits podiam ter fugido, pararam no entanto respeitosamente quando viram que o rasto os levava à floresta tenebrosa do Calhau – que loucura lhes terá passado pela cabeça para se meterem neste covil – indagou Joligimli. Corajosamente aventuraram-se na escuridão assustadora do Calhau, também eles haviam passado a infância a ouvir histórias como a de uma jovem de fornos de algodres que passeava livremente no Calhau quando terá sido brutalmente eliminada por um dos demónios da floresta.
O silêncio profundo e perturbador só foi cortado pelo abrir de 3 super-élficas, as próprias árvores pareciam ter olhos pensaram. Caminhavam cada vez mais moralizados pelo sabor élfico que lhes corria boca a baixo quando inesperadamente e do nada uma grande luz branca e um imponente feiticeiro se deparou à sua frente...
O amansar de Gollumzony
O peso da Taça 1 começava a fazer-se sentir, Frodo Bambola já não era o mesmo pequeno e gorducho hobbit que deixara o Shire de Benfica, SamXavi verificava que o amo estava mais calado e tenso. Os dois já pouco falavam, cada vez mais se sentiam perseguidos por algum dos servos do senhor do mal.
Não podiam dormir ao mesmo tempo, quando Frodo dormia SamXavi exercitava-se e quando este descansava Frodo Bambola desaparecia e voltava com roupa nova e ânimo levantado. Após pararem para comer e beber, finalmente o seu perseguidor deixou-se descobrir, tudo aconteceu porque Frodo Bambola após uns copitos de Amêndoa Élfica levantou-se já a cambalear, de Taça na mão tropeçou e lá voou o tesouro, Gollumzony, o terrível perseguidor não resistiu à tentação e viu neste percalço a sua hipótese para tomar de novo a taça 1 que já havia sido sua, num gesto hábil lançou-se num voo destemido mas a taça passou-lhe entre as mãos e Gollumzony não teve tempo de reagir quando SamXavi o segurou e amarrou.
Os gritos da criatura eram ensurdecedores – deixem-nosss, não fizémosss nadasss, só queríamos o precioso, é nossso, roubaram-nosss – estranhando a estranha voz da criatura Frodo Bambola questionou o seu atacante ao que este se justificou com um problema de dicção que vinha de infância, aliás Gollumzony até não tinha mau fundo mas foram muitos anos a ser gozado pelos colegas, sopinha de massas, era a sua alcunha, tanto ouviu aquelas coisas que começou a isolar-se e acabou mesmo por roubar a Taça 1 ao próprio irmão tendo de seguida fugido para as montanhas nebulosas do monsanto.
SamXavi não gostava de Gollumzony, tinha atravessado na garganta um jogo que havia perdido ao jogar na equipa de Gollumzony. Frodo Bambola no entanto teve pena da criatura e começou a desenvolver uma empatia com Gollumzony. Contra a vontade do parceiro decidiu que Gollumzony os ajudaria a chegar a MordorCarnide.
Partiram então os três inesperados companheiros em direcção à perdição eminente...
Pedro Barba de Árvore
Fugindo loucamente e ainda cantando a Musicaseten os dois Hobbits nem deram pelo novo perigo onde foram cair, aquelas árvores do Calhau bem pareciam ter olhos, e tinham mesmo, os pequenos hobbits foram recolhidos por um gdcbent, uma espécie de pastor das árvores, ser mais antigo que o próprio mundo e que ocupa o seu lugar de pedra e cal. Os pequenos nem queriam acreditar no que lhes havia acontecido, o gdcbent, Pedro Barba de Árvore como era conhecido em linguagem corrente pegou neles e rejeitou ouvir as suas explicações, tendo a princípio ficado bastante incomodado porque Pippin Lopes ainda cantava, lá foi dizendo que o feiticeiro branco saberia o que fazer com eles. Os dois pequeninos ficaram assustados, iriam ser entregues a Câmarauman. A viagem foi bastante longa, Barba de árvore foi falando em gdcbentês, língua muito diferente da nossa, bastante mais comprida pois os gdcbents têm muito mais tempo livre e demoram muito mais a dizer o que têm para dizer. Barba de Árvore aproveitou para lhes contar a sua história favorita, a do GDCB, as suas conquistas, o seu espírito, os torneios em que entra, etc... os pequenos hobbits já dormiam profundamente quando finalmente chegaram junto do feiticeiro branco, estavam longe de imaginar o que os esperava...
O Cavaleiro Branco
Cansados, ébrios, e carentes, os três companheiros não queriam acreditar no que os seus olhos lhes mostravam, à sua frente imponente estava o grande feiticeiro branco mas, não Câmarauman o terrível, quem se lhes apresentava era nem mais nem menos do que o seu comparsa de irmandade Piriandalf, que havia caído nas sombras após lutar contra Cabralrog nas minas de Califa Mória.
Depois de um emocionado reencontro, o piriceiro explicou que caíra nas sombras e lutara intensamente com o demónio das profundezas, este havia-se apoderado de pirão, o bastão de cerveja Élfica, começara a bebê-lo e Piriandalf num acesso de raiva ganhara novas forças e agrediu veemente o demónio, depois de muita luta e cerveja à mistura caíram inanimados num profundo coma alcoólico, o Cabralrog não resistiu pois só estava habituado a beber a cerveja das profundezas nórdicas Tuborgarlrog, piriandalf ficou deitado no chão, cada minuto parecia durar um dia, cada dia uma vida e eis que num dia, sem que nada o fizesse esperar, sentiu o cheiro de entremeadas e bifanas de uma feira que passava perto e despertou – fui enviado para acabar o meu trabalho – disse ainda emocionado. Emocionados estavam também Joligimli e Tiagolas ao ver o bastão de cerveja Élfica intacto e mais belo do que nunca, Bruragorn por seu turno ficou fascinado pela nova capa branca com o patrocínio da coca-cola que Piriandalf ostentava com o nº 4 bordado a ouro nas costas.
Ultrapassada a conversa de circunstância e após umas jolas na estalagem Tradicional Bree, ficaram a saber que os dois hobbits estavam bem, Piriandalf deixara-os com o Barba de Árvore pois este ainda não tinha acabado a sua história. Piriandalf foi então informado das notícias que os cavaleiros de RohanDamaia haviam trazido, o rei do palácio dourado, Bambolaóden havia expulso o seu sobrinho do reino, Piriandalf começou a desconfiar, nunca antes Bambolaóden havia rejeitado uma criança junto a si, algo de muito forte teria de estar por trás desta atitude. Partiram os quatro revigorados companheiros em direcção a RohanDamaia para buscar o auxílio dos seus homens nas batalhas que se avizinhavam.
A passagem dos pântanos
Guiados por Gollumzony, Frodo Bambola e SamXavi iam sempre atentos a alguma manobra que a criatura pudesse fazer. Na primeira parte do caminho ainda foram num TTMT ( todo o terreno da terra média ) mas após a condução corajosa de Gollumzony os dois hobbits rapidamente decidiram que poderiam seguir a pé.
Quando se encontrava sozinho, Gollumzony falava consigo próprio, por um lado começava a render-se à bondade evidente que o seu amo de cabedal lhe oferecia mas por outro lado a ganância de ter a Taça 1 era superior – vou levá-losss para ela, sim meu preciosossss, ela saberá o q fazerssss....
Chegados a um pântano os dois hobbits ficaram assustados, na água jaziam imagens de antigos jogadores do clube, de certa forma estavam a ver o seu futuro e isso era incomodativo. Mas era o caminho mais rápido e mais isolado garantia sméagolzony.
A taça era um fardo demasiado grande para o gorducho hobbit, a fraca iluminação do pântano também não ajudava. Cada vez era mais forte a sensação que o senhor das Trevas, Lord Pedro Sauron usava o seu grande olho para procurar o portador da taça, as chamas de MordorCarnide já eram visíveis.
SamXavi por seu não confiava minimamente no seu guia mas apesar dos seus apelos o seu amo não voltava a trás na sua palavra.
Por fim chegaram às portas de MordorCarnide, a grande porta Negra!...
A voz de Câmarauman
Ao chegarem às portas do palácio do rei Bambolaóden viram a sua passagem ser barrada, piriandalf mostrou-se indignado por não ser permitida a sua entrada na casa de um velho amigo. Foi-lhe explicado que as ordens haviam sido dadas por Lombriga língua de verme, Piriandalf franziu o sobrolho. Nada de bom poderia vir de Lombriga...
Só poderiam passar se deixassem as armas à porta, Piriandalf instrui-os a obedecer mas pediu que o deixassem levar o seu bastão pois mais não era que uma ajuda para andar – malandrice! – ao entrarem deram de caras com um cenário deprimente, o outrora majestoso rei estava encolhido na sua cadeira, sem reacção aparente. Quando Lombriga língua de Verme entrou na sala Piriandalf percebeu o que se passava, através da lingua de lombriga, Câmarauman mantinha o rei ao seu serviço e consequentemente ao serviço do senhor das trevas, um diabólico plano havia feito com que o rei fosse submetido a muitas horas a ouvir um canto do inferno romeno, a Musicaseis mais conhecida por numanumaie, e após essa lavagem ao cérebro ainda foi sujeito a ouvir língua de verme tentar convencê-lo a aderir à ACN. A pobre mente do Rei estava à beira do colapso.
O que Câmarauman não esperava era que Piriandalf viesse mais forte do que nunca, Piriandalf pegou no seu bastão, Lombriga empalideceu quando viu o Pirão pois já tinha sofrido muitos desgostos à sua conta, salpicou Bambolaóden com a cerveja élfica e este ganhou nova vida conseguindo libertar-se do feitiço. Lingua de Verme foi escorraçado do reino ainda a falar nas vantagens de aderir à ACN.
De seguida os companheiros tentaram convencer o rei a juntar os seus homens ao combate contra o senhor das trevas.
Câmarauman estava a juntar o maior exército alguma vez visto na terra média, milhares de OrCabras, homens sem terras e outros servos comandados pelo grande olho de Lord Pedro Sauron preparavam-se para atacar os habitantes livres da terra média que se encontravam claramente em número inferior...
Comandados por Bruragorn e Bambolaóden, elfos, homens e anões bêbados tentavam o impossível. Defender a invasão das forças do mal era tarefa herculeana, Piriandalf havia avisado os companheiros para às primeiras horas da manhã olharem para ocidente e ganhariam novo alento.
Nas muralhas da cidade os cidadãos livres lutavam pelas suas vidas, Joligimli acordava com uma ressaca insuportável, Tiagolas saia dos aposentos de duas elfas, os dois amigos fizeram então uma aposta para ver quem conseguia beber mais imperiais durante o combate, diga-se que o resultado acabou por ser renhido sem que nenhuma das partes estivesse suficientemente sóbria para reclamar a vitória.
Todos lutavam com bravura, os OrCabras eram chacinados à entrada das muralhas, nem os Trollopes os safavam pois estes enlouqueceram e começaram a cantar a 7, os homens sem terra entoavam o cântico de guerra de Câmarauman, a 6 e os cidadãos livres começaram a ceder, nem a espada de Bruragorn, nem o arco de Cevada élfica de Tiagolas nem o machado latrinado de Joligimli sustiam a investida demoníaca, quando eis que, com o chegar do primeiro raio de sol, vindo do ocidente um facho de luz branca iluminou o campo de batalha, Piriandalf cavalgava alegremente e trazia consigo uma enchurrada de cerveja élfica dispensada por ArturElrond, litros e litros de cerveja afogaram os servos do senhor das trevas, Joligimli, Bambolaóden, Tiagolas, Piriandalf e Bruragorn nadavam com uma alegria nunca antes vista mergulhando no liquido que os havia salvado. Um grande passo havia sido dado, mas a vitória estava longe, a Taça ainda tinha de ser destruída...
O Covil de Shelopes
Ao chegarem às portas negras de MordorCarnide, SamXavi reparou que a porta estava a ser fechada e gritou para o seu amo correr para apanharem a porta ainda aberta. Mas, Gollumzony impediu Frodo Bambola de este corre, facto que irritou bastante SamXavi. Uma grande discussão gerou-se e Frodo Bambola dispensou o seu companheiro, dizendo para ele voltar para casa apesar dos insistentes pedidos de SamXavi. Partiram então Gollumzony e Frodo Bambola em direcção à escadaria de Cirith Ungol Rodinhas pois Gollumzony dizia que era o caminho mais curto. Cada vez mais fraco Frodo não se apercebeu que caminhava para uma emboscada, entraram num ambiente húmido mas com um cheiro bem agradável a caracóis élficos, ameijoas mordoricas, canivetes do shire entre outros petiscos.
Quando se apercebeu já caminhava sozinho, Gollumzony desaparecera, tinha sido emboscado, havia caído no covil de Shelopes, um choco terrível que havia feito um acordo com Gollumzony, Shelopes comia Frodo e dava a Taça 1 à criatura, ao tentar reagir foi tarde de mais, o choco havia lançado uma massiva quantidade de tinta venenosa para cima de Frodo Bambola e este caia como morto. A esperança parecia ter abandonado o mundo livre quando eis que SamXavi que não tinha abandonado o seu amo entrou a correr em grande velocidade no covil de Shelopes aplicando-lhe uma dose de óleo élfico e tranformando o terrivel e esguio Shelopes num saboroso Choco Frito...
A escolha do Mestre SamXavi
O mestre SamXavi debatia-se agora com a mais difícil escolha da sua vida, sabia que a Taça 1 teria de ser destruída mas a hipótese de comer um grande choco frito era difícil de recusar. Frodo Bambola jazia no covil do frito Shelopes. Qual será a escolha do bravo mestre SamXavi?...
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3 comentários:
AHAHAHAHAH!!!! Lombriga língua de verme a tentar convencer a malta a aderir à ACN tá muito bom!!!
Ha vocês gostaram! Pois é, no entanto eu até não achei muita piada mas tem coisas giras.
A gora talvez tenha de fazer uma pausa para reler ou rever o terceiro e ganhar ideias para acabar a trilogia, só prometo uma coisa... o final vai ser inesperado...
Isso, isso, surpreende-nos. Arranja aí um final rocambolesco para a coisa!!!
Tú és bom nisso.
:)
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