Este americano, filho de pais Açoreanos deve ter retirado um pouco da literatura Portuguesa e muito da ficção americana. É mais um livro que nos prende, quem não gosta de uma boa história de espionagem, ainda por cima quando envolve o Vaticano, a Casa Branca e o terrorismo islâmico.
Li também dele o Confessor mas não me lembrava que era com a mesma personagem, Gabriel Allon, e pelo que fiquei a saber perdi pelo meio Morte em Viena, situação que terei de rever.
Este espião israelita, que bem tenta fugir ao seu destino mas não consegue, dê por onde der os acontecimentos do Mundo não o deixam, aqui é chamado para analisar uma ameaça terrorista contra o Papa. Daniel Silva tem um estilo de escrever que aprecio bastante porque não enrola muito e ao mesmo tempo vai dando a conhecer um pouco do que é um mundo e uma cultura que para nós ocidentais muitas vezes não é fácil compreender.
Dá também para pensar, sobre a Arábia Saudita e as suas ligações com os dois lados, os Americanos por um lado e o apoio (mal) disfarçado ao terrorismo por outro com donativos para "causas de caridade"... Tudo com o conhecimento e passividade da Casa Branca. Bom livro.
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